Tempo em Algueirão Mem Martins

segunda-feira, 30 de maio de 2016

Festa do 'Dia da Criança' na Av.Chaby Pinheiro


https://www.facebook.com/TopsndollsMemMartinsSintra/
Na loja 'Topsndolls Mem Martins', na Av. Chaby Pinheiro nº26, podes usufruir o Dia da Criança com os mais pequeninos, dia 01Jun (qua) 16.30h - 18.30h, e (sáb) dia 04Jun, das 10h30 ao 12h30

* Pinturas faciais
* Modelagem de balões
* Teatrinho de fantoches ou Espectáculo de Magias
* Interação com o público
* Música infantil


[JFAMM] Comemoração do 'Dia da Criança' 4jun

No próximo dia 4 de junho, sábado, a junta de freguesia de Algueirão-Mem Martins vai comemorar o Dia Mundial da Criança com mais um conjunto de iniciativas que vão tornar este dia único e especial.

O Dia Mundial da Criança celebra-se a dia 1 de junho, no entanto, as comemorações na nossa freguesia serão realizadas no sábado, dia 4, na Quinta de Santa Teresinha, em Mem Martins.


Este ano a junta de freguesia preparou um conjunto de iniciativas inéditas das quais se destacam o foot bump, a piscina de bolas, o air bungee, os insufláveis, e muitas outras surpresas que temos guardadas para os mais novos.


domingo, 29 de maio de 2016

* OpiniãoAMM: Visão (de futuro) para Algueirão Mem-Martins (AMM).

Texto Nuno Maior
(Movimento (Re) Pensa Sintra)





Muitas vezes questiono-me como será AMM daqui a quarenta anos….
Será que as mudanças radicais que assistimos nas últimas décadas (transformação rural para urbana, abandono dos campos para a industria e serviços) na nossa freguesia, e um pouco por todo o concelho vão ser igualmente radicais nos próximos quarenta?

E de que forma serão essas mudanças?
De facto é difícil imaginar o que nos reserva o futuro. No entanto, conseguimos com relativa facilidade apontar algumas tendências, sendo uma delas a forma como produzimos energia e de que forma a aplicamos.


Neste campo, parece consensual uma modificação para um uso cada vez mais generalizado das energias “limpas” e o aproveitamento dessa energia para a mobilidade. No entanto AMM persiste no licenciamento de postos de combustível numa área saturada deste tipo de oferta. Prova disso mesmo, são as mais recentes bombas de combustível do Jumbo e as obras para (mais) umas bombas de combustível junto ao sopé da Serra de Sintra, em Ranholas (IC30)

Que visão de “futuro” é esta que contradiz toda a tendência energética do futuro? Por toda a Europa multiplicam-se os casos de sucesso de investimento em energias “limpas” e no ramo automóvel elétrico. Pelo concelho de Sintra olha-se para o passado (combustível fóssil) como investimento garante de futuro, ignorando a (r)evolução (já) existente.

Sabiam que em AMM (maior freguesia da Europa?) não existe um único ponto de carregamento de veículos elétricos? O que serão destas bombas de combustível daqui a quarenta anos? Estarão abandonadas e devolutas como tantas outras indústrias por AMM (e arredores) que não souberam acompanhar os tempos?

O que falta para alterar esta mentalidade? Talvez uma agenda ambiental devidamente estruturada e que saiba ser inovadora.

Existe tanta vontade em criar “cluster” de conhecimento, inovação e tecnologia, porque não neste campo?

[Correio da Manhã] O garanhão do Hi5

Ideal para acompanhar as fotos e novidades de amigos, tornou-se também uma ferramenta útil para quem andava à pesca de relacionamentos. Bem, afinal de contas, basicamente muito do que se vai passando agora pelo reino da internet. Foi precisamente através do Hi5 que um estudante de 18 anos conseguiu encontrar um dos dois rapazes que o tinham encostado a uma parede e obrigado a entregar o telemóvel e um leitor de mp3, em novembro de 2005, em Mem Martins, Sintra

Passaram-se dois meses, mas a vítima não esqueceu os rostos dos assaltantes, até que se deparou com a foto de perfil de um deles, em pose particularmente sexy. Dirigiu-se à GNR e explicou que o sensual rapaz o tinha roubado. Foi, então, delineada uma estratégia infalível e peculiar. Os militares criaram um perfil falso, por sinal de uma jovem particularmente atraente, para montarem a armadilha. Adicionaram o ladrão ao grupo de amigos e começaram uma conversa com o suspeito. "Olá, gato..." Julgando estar a falar com a mulher que o levaria ao altar, o garanhão começou a debitar charme, a elencar as suas virtudes e a responder a toda a informação solicitada. Explicou que residia em Rio de Mouro e que tinha por hábito frequentar a Tapada das Mercês, se algum dia a rapariga quisesse encontrá-lo. E assim foi. ‘Ela’ encontrou-o em pouco tempo. Mas ‘ela’, infelizmente, era a patrulha da GNR, não a princesa dos seus sonhos. 

O "gato" tornou-se "rato". Apanhado de surpresa na sua Tapada das Mercês, o assaltante, de apenas 17 anos, confessou o crime. Mas não só. Contou até quem o tinha acompanhado – um adolescente de 13 anos, identificado e entregue aos pais, sem motivos para grande orgulho. Já o personagem principal foi detido e devolveu os bens roubados, que havia guardado em casa. Levado a tribunal, ficou obrigado a apresentar-se duas vezes por semana no posto da GNR. Oportunidades mais do que suficientes para conhecer quem lhe conseguiu dar a volta à cabeça no Hi5. A internet é um mundo fascinante, mas ninguém está a salvo. Muito menos o mais garanhão dos assaltantes. Para a próxima, não custa nada ao jovem fazer-se um pouco mais difícil. Não vá voltar a ser um GNR escondido com o – falso, mas lindíssimo - rabo de fora.

quinta-feira, 26 de maio de 2016

[Poder Local] Tapada das Mercês: entre o passado e o futuro

Situada no concelho de Sintra, a Tapada das Mercês encontra-se delimitada a Norte pelo Algueirão, a Sul/Sudeste pela mancha florestal que separa fisicamente a urbanização da Rinchoa, a Este por grandes unidades comerciais e a Oeste pela linha de caminhos-de-ferro.

O processo de urbanização da Tapada das Mercês, que compreende uma antiga tapada de caça propriedade do Marquês de Pombal com cerca de 100 hectares, teve a sua origem no início da década de 70. Com efeito, o estudo original com a proposta de urbanização para um bairro habitacional de 27.500 habitantes foi entregue à Câmara Municipal de Sintra em 1972, sendo aprovado por despacho governamental em 1974. Tal como outros espaços periféricos da Área Metropolitana de Lisboa que se desenvolveram entre 1960 e 1970, a Tapada das Mercês foi largamente impulsionada pela linha de caminho-de-ferro e pela sua localização em relação a Lisboa.

O Alvará de Loteamento para uma primeira fase de urbanização de 40 hectares, foi emitido apenas em 1978, contemplando 199 lotes para edifícios de habitação e 7 lotes destinados a equipamento privado, num total de 3.277 fogos, respondendo assim às exigências do Alvará inicial no que concerne à obrigação de planeamento, projecto e execução de inúmeros equipamentos. O restante processo de infra-estruturação urbana, que deveria ser executado em função das necessidades decorrentes das vendas e da evolução da construção, limitou-se, nesta fase inicial, à construção dos acessos aos edifícios colocados em venda.

Em 1986 foi introduzida uma alteração ao Alvará de Loteamento, que embora mantendo o mesmo número de fogos, contemplava um aumento ao número de lotes, para 232, e uma alteração nos equipamentos a ceder ao município, decorrente do aumento das necessidades associadas a uma maior densidade populacional. A última alteração ao Alvará de Loteamento processou-se em 2001, levando a que na zona mais elevada da urbanização a tipologia dos edifícios registasse dimensões consideravelmente superiores.

Tendo sido um processo que se desenvolveu aos “solavancos”, com avanços muito rápidos e recuos protagonizados por crises económicas conjunturais, o bairro constituiu-se como um espaço socio-urbanístico heterogéneo, muito distinto do projecto inicial, e como consequência com falhas muito significativas ao nível as infraestruturas de uso comum.

A proposta aprovada pela câmara, em 1995, previa a construção de 5.284 fogos, a somar aos milhares já construídos na primeira fase (Tapada das Mercês), mas o último aditamento ao pedido de licenciamento, em 2012, contemplava 2.532 fogos.

Encontram-se actualmente construídos 4.817 fogos, acima do solo, e 778 fogos, em semi-cave, o que se traduz num acréscimo de aproximadamente 60%. Apesar das sucessivas alterações da urbanização ao longo dos anos, o promotor nunca concluiu todos os equipamentos e espaços públicos previstos ou assegurou a manutenção dos existentes na primeira fase, e foi negociando aditamentos à proposta para a Quinta da Marquesa. Um conjunto de equipamentos, previstos para a urbanização dos 100 hectares, encontra-se por executar, destacando-se: o Centro de Saúde, arruamentos diversos, espaços verdes e espaços desportivos, acesso à A16, entre outros equipamentos.

O município, em 2014, assinou com o promotor um acordo com o objetivo de assegurar a conclusão das obras de urbanização da primeira fase e o licenciamento da Quinta da Marquesa. Tal não se veio a verificar e perante este cenário, a Câmara Municipal de Sintra decidiu em Fevereiro de 2016, por unanimidade declarar a caducidade do loteamento na Quinta da Marquesa, por incumprimento do acordo para a conclusão das obras de urbanização da vizinha Tapada das Mercês.

A estrutura demográfica da população residente na Tapada das Mercês revela um perfil singular, pois trata-se de uma população bastante jovem, uma vez que os indivíduos até aos 14 anos de idade representam 26,2% da população e os indivíduos com 65 ou mais anos apresentam um peso meramente residual (2,9%).

A maioria dos actuais residentes na Tapada das Mercês é natural de Portugal (62,8%), sendo os restantes de 23 naturalidades distintas, factor comprovativo da diversidade cultural deste território. Embora os primeiros fogos da urbanização tenham sido comercializados no início da década de 80, a grande maioria dos actuais residentes fixou-se após 1995, sendo que 41,2% dos actuais residentes fixou-se entre 2005 e 2009.

Chegados a este ponto, o que fazer perante uma área urbana que necessita urgentemente de políticas públicas de revitalização do bairro?
Os municípios, enquanto entidades responsáveis pelo planeamento urbanístico, devem recuperar a capacidade de controlo com expressão na planificação e administração das redes de infraestruturas urbanas, moderando e disciplinando a participação de outras entidades no processo e fazendo valer a racionalidade da gestão integrada do sistema urbano e o princípio do serviço público e do preço tarifado subjacente à exploração destas redes.

O plano director municipal, de elaboração obrigatória, define o modelo de estrutura especial do território municipal concretizando a estratégia de desenvolvimento local. Nele devem constar, entre outros elementos, as principais redes do município (urbana, viária, transportes, equipamentos, infraestruturas), a referenciação espacial dos usos e actividades e a identificação dos perímetros urbanos e de condicionantes. É uma referência para todas as políticas municipais e para os restantes Planos Municipais de Ordenamento do Território.

Já o plano de urbanização estabelece a organização espacial de parte do município, definindo a estrutura urbana, o regime de uso do solo e os critérios de transformação do território. Podem ser afectas, a esta tipologia de plano, áreas integradas em perímetro urbano ou solo rural complementar e áreas que possam ser destinadas a usos e funções urbanas.

O Plano de Pormenor concretiza propostas de ocupação de qualquer área do território municipal, estabelecendo regras sobre a implantação de infraestruturas e o desenho dos espaços de utilização colectiva, a forma de edificação e sua integração na paisagem, a localização de equipamentos colectivos e a organização espacial de outras actividades. O Plano de Pormenor pode abranger uma Unidade Operativa de Planeamento e Gestão (UOPG) ou parte dela – previamente delimitadas em Plano Director Municipal ou Plano de Urbanização. Enquanto plano de maior escala do sistema de gestão territorial, o plano de pormenor assume-se como um instrumento responsável pelo desenho urbano, definindo os espaços públicos (incluindo regras de ocupação e gestão), espaços de circulação e de estacionamento, a localização e dimensionamento de equipamentos colectivos e zonas verdes, assim como a implantação de edifícios e das redes de infraestruturas. Estabelece também a distribuição de funções e a definição de parâmetros urbanísticos, nomeadamente índices, densidade de fogos, número de pisos e cérceas, alinhamentos e volumetria.

É, assim, responsável pela qualidade do espaço urbano que está a ser projectado. Perante o detalhe do plano de pormenor, é nesta escala que se estabelecem as operações de transformação fundiárias necessárias, assim como se identificam os sistemas de execução do plano, a programação dos investimentos públicos e se estruturam as acções de perequação a serem aplicadas na implementação do plano. Deste modo, ao incluírem todos estes aspectos, pretende-se que os Planos de Pormenor se constituam como planos mais operativos.

As autarquias podem promover a elaboração de um Plano de Pormenor em qualquer momento para uma área do município, mesmo que este não se enquadre nas unidades de planeamento definidas noutros planos de âmbito municipal. Por sua vez, a decisão de elaboração também pode derivar dos instrumentos de âmbito regional ou nacional.

Atendendo às questões aqui levantadas, após visitas de trabalho e reuniões com a população interessada, os eleitos da CDU nos órgãos do município de Sintra e das freguesias de Algueirão-Mem Martins e de Rio de Mouro, estão a proceder à apresentação de propostas visando:

  1. Candidatura, através do município de Sintra, da Tapada das Mercês a um dos 25 Planos de Ação Local Para Reabilitação de Áreas Urbanas, constantes do Programa do Governo da República;

  2. Elaboração de um Plano de Pormenor para a Tapada das Mercês que tenha em atenção:
  • A centralidade da Tapada no contexto do contínuo urbano de Rio de Mouro, Rinchoa, Mercês, Serra das Minas, Algueirão e Mem Martins;
  • A melhoria da mobilidade ferroviária, valorizando a Estação da Tapada das Mercês como ponto de circulação de pessoas e de trocas multiculturais;
  • A melhoria da acessibilidade rodoviária na ligação à A16;
  • A centralidade local da zona estação-centro comercial, com a adoção de medidas de apoio ao comércio e convivialidade de rua;
  • A requalificação do equipamento desportivo e cultural existente;
  • A criação de um parque urbano nos limites entre a Tapada das Mercês e a Rinchoa, aproveitando a riqueza natural existente;
  • A impossibilidade de criação de mais fogos na área da Quinta da Marquesa, reservando-a para novos usos urbanísticos essencialmente voltados para o desporto, a saúde o lazer e os serviços que estes requeiram, servindo como resposta às carências existentes no contínuo urbano e possibilitando o investimento público e privado, com a consequente criação de emprego, público e privado, nestas áreas de actividade.
Defende-se ainda que, para além do anteriormente referido, aconteça uma verdadeira participação da população na solução a ser encontrada. A ampliação dos pontos de vista vale para todas as etapas do processo de planeamento, e não apenas para a fase inicial. A abrangência dos aspectos levados em consideração é valorizada quando a população participa também na concepção, nos estudos exploratórios e na obtenção de consenso quanto às propostas.
O conhecimento popular, não sistemático e empírico não pode ser desprezado quando se trata de antecipar possíveis consequências para as acções que serão consideradas, e por isso, o envolvimento da população da Tapada das Mercês na transformação urbana do seu sítio é a condições sine qua non para planear o futuro na zona.
Pedro Ventura

“Biblioteca de Ar Livre”, no espaço da Matinha de Ouressa

O Clube de Leituras e Ar Livre promove de 30 de maio a 2 de junho a atividade “Biblioteca de Ar Livre”, no espaço da Matinha de Ouressa, em Mem Martins.

A iniciativa decorre das 10h às 17h e promove a apresentação de contos, poemas e textos diversos, para além de disponibilizar livros para leitura no local e muitas outras surpresas.

terça-feira, 24 de maio de 2016

A história do horrível crime do Casal da Mata










[Correio da Manhã] Indemnizam famílias por mortes em fogo

Ibrahimmo Valy Ossman, proprietário do lar, também tem de pagar












O Estado e o Instituto de Segurança Social foram condenados pelo Tribunal da Relação de Lisboa a pagar 110 mil euros às famílias de dois dos nove idosos que morreram na sequência de um incêndio num lar, há 16 anos, em Mem Martins, Sintra. Esta indemnização terá ainda que ser suportada solidariamente por Ibrahimmo Valy Ossman, dono do lar. A família de um homem, de 70 anos, irá receber um total de 65 mil euros. Já o filho de uma idosa, de 82 anos, tem direito a 45 mil euros. No acórdão ficou provado que Instituto da Segurança Social sabia que o lar Sagrado Coração de Maria não tinha licença, nem condições, mas que nada foi feito para que os idosos dali fossem retirados. Os juízes desembargadores dizem ainda que o Estado tinha também a obrigação de fiscalizar o funcionamento daquele tipo de espaços. 

"Na verdade, fiscalizando o lar, não podia a Segurança Social desconhecer o perigo que para os respetivos utentes constituía a existência de materiais facilmente combustíveis ao nível do forro, a pintura a tinta de óleo facilmente inflamável que cobria paredes e forro", lê-se no acórdão da Relação de Lisboa, que aumentou 20 mil euros ao valor que tinha sido fixado pelo tribunal de primeira instância. A tragédia ocorreu a 5 de maio de 1999. Um curto-circuito terá originado um incêndio no sótão do edifício, onde os idosos estavam acamados. O processo-crime só chegou a tribunal em 2011 e o proprietário do lar, Ibrahimmo Valy Ossman, foi nessa altura condenado a três anos de pena suspensa. 
http://www.cmjornal.xl.pt/nacional/portugal/detalhe/indemnizam_familias_por_mortes_em_fogo.html

domingo, 15 de maio de 2016

* OpiniãoAMM: O Centro de Mem Martins está anémico!

Texto Paulo Marques
(comerciante)



Nos últimos anos sente-se Mem Martins a definhar. Qualquer pessoa que se passeie ao fim da tarde e ao fim de semana pelo Centro da Vila, sente um estranho sossego, que não o pode deixar indiferente, assustado e inquietado.

As conversas que se ouvem vão todas nesse sentido. O Centro da Vila está anémico, a morrer lentamente. Os estabelecimentos comerciais de referência e com valor acrescentado vão fechando a um ritmo assustador e o que se diz e ouve, com uma insistência preocupante, é o que mais seguirão.

A esta situação não será alheia a forte perda de população jovem que se tem verificado, a qual se deve a muitos factores: encerramento de muitas indústrias, o envelhecimento, desertificação do centro da Vila e a crise económica.  

Os comerciantes de Mem Martins tem uma série reivindicações que será necessário analisar com urgência e discutir profundamente. 

Uma das reivindicações que considero justa e legitima é a criação de parques de estacionamento no centro da Vila e dotar as ruas centrais de parquímetros (com a primeira meia hora gratuita).

A Vila de Algueirão -Mem Martins precisa urgentemente de uma transfusão de vitalidade para diminuir o seu estado anémico e tal só será possível com novas ideias, muito dialogo, equilíbrio de posições e não mais importante com a colaboração de todos.  

Vamos dar Vida à nossa Vila ...........

sábado, 14 de maio de 2016

Mapeamento de Algueirão Mem Martins no OpenStreetMap


[clica para ampliar]
https://www.openstreetmap.org/#map=16/38.7907/-9.3500

Monte Real // 'Noites de Mem Martins' ft. (Mkid, Tristany Timeold, Maddex) [video]


https://www.facebook.com/MonteRealKPM/

“Noites de Mem Martins”, mais conhecido por noites 122.
São vividas pelo os Monte Real, de uma maneira muito especial e, neste single podem desfrutar dos acontecimentos vivenciados, por nós Monte Real na zona suburbana “A.M.M” em redores de lisboa (Linha de Sintra).
Mkid, Timeold e Maddex protagonizam e dão a cara para falar um pouco da realidade neste lado da cidade.


quinta-feira, 12 de maio de 2016

Teatro - 'A Morte chega cedo'

O Teatro União é a companhia de teatro da Sociedade União Sintrense, uma das mais antigas e históricas colectividades de Sintra. Produz peças de teatro com textos originais e este ano aventura-se com criação de uma comédia policial cheia de surpresas.
https://www.facebook.com/teatrouniaosus
Sinopse
Toda a vila é convidada para uma ostentosa festa em celebração do aniversário da nova casa de Cândida e Luís Silva. Com poesia, música, bebidas e personagens misteriosas que não escapam à atenção da Menina Mariana, personagem inspirada na famosa detective Miss Marple de Agatha Christie.
Ocorre um assassinato em que todos são suspeitos, em que toda a vila estava presente mas que ninguém viu ou sabe nada.
Quem foi o assassino e quais as suas motivações?
Venha descobrir nesta peça inspirada na Detective Miss Marple de Agatha Christie, em que não falta drama, tragédia e também uma boa dose humor.
Com participação especial de Fernando João Domingos ao piano e do grupo de dança Design’Art.

segunda-feira, 9 de maio de 2016

[BPS : Bombeiros Para Sempre] “Ouvi Gritar e Só Queria Sair Dali”

João, 48 anos, lembra ao CM inferno no fogo do Caramulo.
Quase três anos depois da tragédia, João Martins, 48 anos, ainda treme a voz. O fogo do Caramulo fez quatro dos oito bombeiros mortos em 2013 e marcou a história de todos os voluntários, mas principalmente dos que, como João, combateram aquelas chamas.
A poucos dias do Dia Municipal do Bombeiro em Sintra, cuja gala se realizou ontem, João lembra ao CM as horas de aflição. “Tinha os pés queimados, estava desorientado, com sede. Ouvi gritar e tentei ajudar os que estavam perto. Até que não consegui mais andar”. O bombeiro de São Pedro de Sintra fazia parte da coluna que combatia o fogo do Caramulo, a 22 de agosto. “Fomos descendo a serra, nada fazia prever. Sou voluntário há 34 anos e nunca vi nada assim.
Lembro-me de me levantar e cair. Bati numa árvore e tentei levantar-me. Faltaram-me as forças. Só queria sair, fosse como fosse”. João é exemplo de coragem para os dois filhos bombeiros, de 17 anos, que sempre acreditaram que o pai ia sair vivo do Caramulo. “Pensei muito nos meus filhos e na minha mulher. Se ia sair dali ou não. Foi muito complicado”, conta, comovido. Ainda não recuperado das queimaduras nos pés, João ficou também com problemas respiratórios.
Mas sente-se agradecido por estar junto da família. “Devo ter sido o último a sair. Fui resgatado numa cadeira, com o guincho do carro”.
Bernardo Cardoso (18 anos), Cátia Dias (21), ambos do Carregal do Sal; Bernardo Figueiredo, (23), Estoril; Ana Rita (24), Alcabideche; Daniel Falcão (25) e António Ferreira (45), Miranda do Douro; Pedro Rodrigues (40), Covilhã; e Fernando Reis (50), Valença, morreram no combate às chamas entre junho e setembro de 2013.
“Liguei à minha mãe e despedi-me”A chamada para a mãe foi imediata. Jonathan Gabadinho, 32 anos, na altura bombeiro em Queluz, viu na atitude dos chefes que algo estava errado. Combatiam um fogo na Tapada de Mafra, em 2009, e ficaram cercados. “Despedi-me da minha mãe”, conta.
Hoje bombeiro em Algueirão-Mem Martins, agradece ao 2º comandante a coragem de os ir buscar e recorda que o medo o levou a fazer a chamada: “Gosto muito de ti, mãe. Estamos cansados. Não sei o que vai acontecer”, disse à mãe.

Encerramento da 'Farmácia Medeiros'??

A 'Farmácia Medeiros' na Estrada de Mem Martins 173, entre o Cruzeiro e as Antigas Financias encontra-se encerrada ao publico aproximadamente 8 dias...
Terá sido o encerramento definitivo????


xxx

sábado, 7 de maio de 2016

Nova loja de Gomas, em Mem Martins

Abriu hoje às 10:00 a nova loja de Gomas

Doce Jujuba 

Na Av. Chaby Pinheiro

[CMS] Dê o seu contributo para a criação do Parque Urbano da Cavaleira

No âmbito da criação do Parque Urbano da Cavaleira, na freguesia de Algueirão-Mem Martins, a Câmara Municipal de Sintra apela à participação ativa da população local no projeto de criação do parque, de forma a encontrar as melhores e mais adequadas soluções. 

Esta intervenção tem como objetivo a consolidação do espaço como um todo, utilizando o verde como elemento de ligação e de continuidade e apostando na diversidade de equipamentos.
Pretende-se, desta forma, criar um espaço amplo com zonas de estadia e lazer, circuitos de manutenção para adultos/idosos, parque infantil, zona de desporto livre, percursos pedonais e estacionamento.
Os equipamentos serão envolvidos de forma harmoniosa por vegetação e fauna caraterística, recriando, assim, a paisagem natural e cultural de Sintra. 
Este projeto integra o Plano Estratégico de Desenvolvimento Urbano, enquadrado numa candidatura apresentada pelo Município de Sintra no âmbito do Portugal 2020.



Teatro: “Madrepérola”

A recém criada Associação Cultural Quatro Quartos vai levar à cena a sua primeira peça de teatro “Madrepérola”, texto original de Ana Rita Barreira com encenação de Tiago Pereira, nos próximos dias 6, 7, 13, 14, 20, 21 e 27 de Maio, no espaço teatral da Escola Secundária de Mem Martins pelas 21h30h.

A Associação Cultural Quatro Quartos é um grupo criado em Fev.2015, que nasce da vontade de um conjunto de artistas dedicados em trazer cultura da comunidade para a comunidade.

Sinopse: Uma peça energética onde tudo pode acontecer. Mesmo tudo. Desde ostras e piaçabas-repuxo a encornanços brutais com mordomos. Prepare-se para a sua nova e controversa novela da noite. E já agora, sabe o que acontece quando se mistura Johnnie Walker com Red Bull?
Entrada:2€ c/ LOTAÇÃO LIMITADA
RESERVAS:
sms 918.272.708
reservasquatroquartos@gmail.com
Bilhetes devem ser levantados no local até 21h15.

Classificação etária: M/12
Duração aproximada: 1h10m
Texto original de Ana Rita Barreira
Ficha técnica: »
Encenação e direcção artística: Tiago Pereira »Interpretação: Rafael Alves, João Tomás, Patrícia Monteiro, Inês Guerreiro, Vanessa Prazeres. »Assistência técnica: Bruno Santiago »Agradecimentos: Pedro Oliveira, Teresa Oliveira, Teresa Gomes.

Os Mercados em Algueirão Mem Martins...

O Mercado de Fanares em Mem Martins é efectivamente um assunto por resolver em Mem Martins...
A falta de um mercado digno no centro da vila foi ajudando a matar a vida e o comercio na zona, tendo como única grande vantagem o seu final, repor a calma aos habitantes na região, às quartas feiras e aos sábados....


Os dias de feira eram ativos, estivesse chuva ou estivesse sol na zona de Fanares...
... com frutas e vegetais provenientes da região saloia... 
... e com as boas oportunidades de negocio dos tradicionais vendedores de etnia cigana...
Será que Algueirão Mem Martins alguma vez voltará a ter um mercado digno da sua dimensão e da sua população??? Existem soluções pensadas???

E o que fazer ao antigo edifício do Mercado de Fanares? e do Mercado do Algueirão? e de São Carlos? e da Tapada?

Qual o Futuro????

terça-feira, 3 de maio de 2016

Incêndio em apartamento em Mem Martins

Esta tarde um incêndio num apartamento no 4º piso do edifício do Centro Comercial Lirios, em Mem Martins

domingo, 1 de maio de 2016

'Caça ao Tesouro' em Mem Martins

Nas ruas de Mem Martins podemos brincar à 'Caça ao Tesouro" e para isso, basta seguir as setas e tentar encontrar: » o 'gabinete de apoio ao munícipe' e 'espaço cultural'... 

Vamos ver se alguém encontra...
foto na Av. Chaby Pinheiro, 30abr2016
foto na Rua de Fanares, 30abr2016